Quando você começa a trabalhar com programação, é a principio normal que sua máquina fique um pouco bagunçada. Bibliotecas pra cá, interpretadores pra lá, compiladores ali, e assim vai. Depois de algum tempo, você até se encontra de forma que consegue usar tudo o que você mesmo colocou e dessa forma consegue fazer o que quer, ou seja, programar. O problema é quando você precisa efetivamente replicar este mesmo ambiente em outras máquinas, como a máquina dos seus colegas de trabalho, por exemplo, ou quando você por algum motivo perde todos os dados da máquina (como quando o HD resolve pifar, o que costuma acontecer com certa frequência, pelo que vejo). É aí que a situação complica, e por causa disso hoje vou falar um pouco sobre o Vagrant e inclusive apresentar um breve tutorial sobre como usá-lo da maneira devida.
Ngrok - Vá além do localhost
Quem desenvolve para a web sabe que, durante o desenvolvimento, é comum usar um servidor HTTP local para poder testar os sites e aplicações web desenvolvidos. Sabe também que, por ser um servidor local, outras pessoas não tem acesso ao que você desenvolve localmente, e isso pode ser um problema caso você queira que outra pessoa teste rapidamente o que você desenvolveu ou queira apenas mostrar uma funcionalidade nova a um amigo.
Mimosa - Evite tarefas repetitivas no desenvolvimento de código frontend
Quando você vai desenvolver o frontend de um site, é rotineiro você se deparar com tarefas um tanto quanto repetitivas: compilação do código, minimização, otimização e lint (verificação contra erros de estilo e/ou bugs). Algumas dessas tarefas até foram implementadas por algumas IDEs, e soluções automatizadas também surgiram. Hoje, vou falar um pouco sobre uma dessas soluções automatizadas: a Mimosa, que chamou a minha atenção pela facilidade extrema de uso, e também ensinar como começar a criar .
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