
No extenso post que fiz sobre o Docker, falei muito sobre o que a plataforma é apresentei alguns exemplos no qual ela se mostra bastante útil, mostrando o porque que ela é interessante especialmente para aplicativos já planejados para serem totalmente distribuídos. Entretanto, essa última parte, como você pode imaginar, exige um setup maior, pois você precisa configurar containers para cada aplicação e conectar tudo de forma que um container possa se comunicar com o outro, o que é bem complicado de administrar quando você precisa criar um determinado ambiente no Docker com determinada frequência (para uso por desenvolvedores, por exemplo). Por causa desse probleminha, hoje eu vou falar um pouco sobre o Docker Compose, uma ferramenta esperta que tem como objetivo facilitar essa configuração e permitir que ela seja reproduzível em qualquer ambiente no qual o Docker esteja instalado (ou que tenha acesso ao Docker, de alguma forma).
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Uma dúvida muito comum a quem começa a 
No desenvolvimento de aplicações, sites, e tudo o mais, é comum lidar com muito material falando sobre performance. "Vamos fazer desta forma porque vai economizar 10ms do carregamento da página", "vamos usar essa plataforma pois vai permitir que a gente escale de 1 a 1000 servidores em 10 segundos", "vamos utilizar essa linguagem porque ela é assíncrona e vai permitir atender picos muito rapidamente". São muitas as escolhas que você realmente pode e na verdade deve fazer durante o desenvolvimento, mas, ao mesmo tempo que todo mundo fala dos pontos positivos, é raro você ver alguém falando sobre os custos e sobre as eventuais dificuldades que você vai enfrentar. E é sobre isso que eu vou falar um pouco hoje.