
No último post, eu falei um pouco sobre o Vagrant, que é uma ferramenta que permite criar e distribuir máquinas virtuais voltadas especificadamente para desenvolvimento de software. Pois bem, quem já é mais antenado nas últimas novidades, ao ler o último post, deve ter pensado algo como "nossa, mas já temos o Docker, e containers são muito melhores que máquinas virtuais!!!!!". E bem, na verdade, tempos atrás, eu mesmo teria dito o mesmo sobre quem ousasse comentar sobre Vagrant, máquinas virtuais e tal. Por isso, hoje, vou falar sobre o Docker, o que ele faz, o que ele não faz, seus recursos, uma breve comparação com o Vagrant e todo o contexto das máquinas virtuais e também um breve tutorial de uso.
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Quando a internet começou, tínhamos recursos muito básicos implementados nos navegadores, e por isso os sites normalmente eram feitos sem muita estrutura, apenas contendo textos e sem muitos estilos aplicados. Depois de algum tempo, a internet evoluiu um pouquinho, e os sites começarem a ser mais estruturados, com barras laterais, menus, cabeçalho e rodapé melhor definidos, através do uso de tags <table>. Depois de mais algum tempo, começou a surgir a prática do tableless, que usava CSS para criar sites estruturados sem o uso de tags <table>. E, a partir dessa prática do tableless, surgiu incontáveis bibliotecas de grid, normalmente (mas não necessariamente) integrada a frameworks CSS, como o
tomaticamente gerenciadas. Afinal, quem aí já tentou atualizar as dependências de um projeto que não possui esse tipo de gerenciamento? Dica: não queira tentar.